ABSTRACT
Abstract INTRODUCTION: The incidence of dengue has increased throughout the 2000s with a consequent global increase in atypical clinical forms. METHODS: This study reports a series of cases of neurological dengue out of 498 confirmed cases of laboratory dengue in Goiânia, Brazil. Cases were confirmed based on viral RNA detection via polymerase chain reaction or IgM antibody capture. RESULTS: Neurological symptoms occurred in 5.6% of cases, including paresthesia (3.8%), encephalitis (2%), encephalopathy (1%), seizure (0.8%), meningoencephalitis (0.4%), and paresis (0.4%). DENV-3 was the predominant circulating serotype (93%). CONCLUSIONS: We reported dengue cases with neurological manifestations in endemic area.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Paresthesia/virology , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Encephalitis, Viral/virology , Dengue/complications , Dengue/epidemiology , Meningoencephalitis/virology , Paresthesia/epidemiology , Brazil/epidemiology , RNA, Viral/genetics , Polymerase Chain Reaction , Encephalitis, Viral/epidemiology , Dengue Virus/genetics , Dengue Virus/immunology , Meningoencephalitis/epidemiology , Middle Aged , Antibodies, Viral/bloodABSTRACT
Os profissionais da área da saúde vivem sob isco de exposição a material biológico em seu ambiente de trabalho e uma das mais temidas consequências é a transmissão de doenças infecciosas. A principal forma de evitar os acidentes profissionais é precaver-se durante o contato com o paciente. Neste estudo descritivo, pretendeu-se avaliar os acidentes profissionais com material biológico ocorridos entre profissionais do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC/UFG), na cidade de Goiânia, durante o período de janeiro de 2006 a maio de 2007. O acidente foi caracterizado e definiu-se o status sorológico do profissional para hepatite B, hepatite C, sífilis e HIV. No período do estudo, foram acompanhados 46 profissionais no ambulatório de Infectologia do HC/UFG. Os acidentes ocorreram principalmente entre os técnicos de enfermagem (50por cento) e, em sua maioria (87por cento), durante o manuseio de agulhas e processamento de materiais. Não foi observada soroconversão para nenhuma das infecções monitoradas durante o período de seguimento. Quase 30por cento dos acidentados não haviam sido vacinados contra hepatite B, o que evidencia a necessidade de reforçar/oferecer a vacinação para todos os profissionais de saúde da instituição. Ressalta-se também a necessidade de educação continuada para a adoção de medidas preventivas que favoreçam a redução da frequência de acidentes profissionais.